Download completo (em PDF): Boletim de Conjuntura v.4, nº7
Compreender a China é uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais. Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num contexto de longa duração.
A China vem passando por constantes mutações estruturais, principalmente após a Revolução Socialista de 1949, o que permite inúmeras terminologias que visam des-crevê-la: reforma com "características chinesas”; projeto nacional de desenvolvimento baseado no "interesse nacional" chinês; "socialismo de mercado" ou "capitalismo de Estado"; política externa convergente com as etapas de desenvolvimento da política interna; “aberturas econômicas graduais e controladas”; antítese dos preceitos do Con-senso de Washington; "economia de mercado não capitalista”; "capitalismo confucio-nista”; “capitalismo do Rio Amarelo”; "ascensão pacífica"; "desenvolvimento pacífico”; "mundo harmonioso”; “ascensão na cooperação”; “ordem paralela”; “network power”; "Consenso de Pequim"; "Consenso Asiático", dentre outros.
Desta forma, este número do Boletim LEHC será dedicado a debater as particula-ridades contra hegemônicas do modelo político-econômico chinês na longa duração. Seu lançamento ocorre no dia 1º de outubro de 2020, data comemorativa dos setenta e um anos da Revolução Socialista Chinesa. Esperamos que as reflexões aqui presentes intensifiquem os estudos sobre o país asiático, tomando como ponto de referência as transformações oriundas das sete décadas da República Popular da China no sistema internacional.
Boa leitura!
Expediente
Sumário
Artigos
A Nova Economia do Projetamento (NEPD): definições e notas teórico/históricas
Elias Khalil Jabour
Política Externa Chinesa: Práticas e inspirações
Wang Jiafei
Por um discurso não-ocidental: a Teoria das Relações Internacionais na China
Talita de Mello Pinotti
Belt and Road Initiative: Uma perspectiva do desenvolvimento sustentável
Patrícia Guimarães de Campos
China e o novo momento econômico mundial
Gabriel Merino
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.
Compreender a China é
uma das tarefas mais complexas no estudo das relações internacionais.
Sua civilização milenar – com uma ligação íntima com o passado e os
princípios clássicos de estratégia e arte de governar, com um sistema de
representação harmônica que permite a garantia da ordem universal como
objetivo máximo da política, com tradições ancestrais visualizadas no
cotidiano contemporâneo – possibilita novas interpretações de mundo num
contexto de longa duração.